sexta-feira, 1 de julho de 2011

Se o arrependimento matasse (...)

Arrependo me tanto:
Da palavra que eu não disse quando deveria ter dito.
Do problema que deixei de resolver por achar que seria difícil.
Da oportunidade que deixei passar por achar que seria impossível.
Da luta que deixei de travar por imaginar que não valia a pena.
Do sonho que deixei de sonhar para viver a dura realidade.
Das coisas que deixei de aprender por acreditar que não tinha q as saber.
Das lagrimas que não derramei por vergonha de demonstrar o que sentia.
Do grito que não dei quando estava com aquele nó na garganta.
Do amor antigo que pensava perdido.
De ter sido tão superficial quando o que eu queria era ter-me aprofundado.
Do caminho que deixei de seguir por não saber se seria seguro.
De deitar amizades para o lixo, por amores que agora nao valiam o valor de tanta amizade.
Arrependo-me de ter sido tão cobarde em não arriscar conhecer o desconhecido.


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